sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Quase 20% dos jovens que consumiram álcool adquiriram em supermercados ou bar e 12,6% na própria casa


Responderam ter experimentado bebida alcoólica 71,4% dos escolares. O percentual variou de 55,1% (Macapá) a 80,7% (Curitiba). A maior freqüência de experimentação de bebida alcoólica ocorreu no sexo feminino (73,1%), mesmo que a proporção entre os do sexo masculino também fosse elevada (69,5%). A proporção também era maior entre os alunos das escolas privadas (75,7%), na comparação com os das escolas públicas (70,3%).Declararam ter consumido bebida alcoólica, nos 30 dias anteriores à pesquisa, 27,3% dos estudantes para o conjunto das 26 capitais e o Distrito Federal. A menor proporção foi verificada em Rio Branco (16,0%), e os maiores em Curitiba e Porto Alegre 36,4%. A forma mais comum para aquisição de bebidas alcoólicas foi em festas (36,6%), seguido da compra em mercado, loja, supermercado ou bar (19,3%). Outros 15,8% dos estudantes haviam adquirido com amigos, e 12,6% restantes obtiveram na própria casa.Já haviam se embriagado 22,1% dos escolares. Fortaleza (15,7%) foi a capital com o menor percentual de episódios de embriaguez relatados, e Curitiba (30,0%) a maior freqüência. A proporção de alunos das escolas públicas que beberam até ficarem embriagados foi 22,8%, e de escolares das escolas privadas 19,4%. Questionados sobre a reação da família caso chegassem em casa bêbados, 93,8% afirmaram que seus pais se importariam muito. Os percentuais superaram 90% em todas as capitais.

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